CLÁSSICOS DO JAZZ

TEATRO DA INSTALAÇÃO

23 DE ABRIL/19H

 

 

DIA INTERNACIONAL DO JAZZ

TEATRO DA INSTALAÇÃO

30 DE ABRIL – 19H

 

 

INSTALAÇÃO 24 ANOS

ANIVERSÁRIO DO TEATRO DA INSTALAÇÃO

TEATRO DA INSTALAÇÃO

07 DE MAIO – 19H

Composições que impactaram a estética do jazz em sua vertente central, o MAINSTREAM.

HELLO DOLLY
JERRY HERMANM
LOUIS ARMSTRONG
ARRANJO RUI CARVALHO
Louis Armstrong  é considerado um dos pioneiros do jazz. Também conhecido como Satchmo ou Pops é reverenciado como um ícone da cultura americana. A sua música está inserida num movimento que surgiu em New Orleans e foi preponderante na década de 20, o Hot Jazz. Este arranjo, ainda que escrito sobre um tema de um musical da da Brodway da década de 60, contém elementos típicos do hot jazz. Um dos solistas deste tema será um jovem estagiário da AMAZONAS BAND, DANIEL MARCOS,  clarinete. Quer saber mais sobre o Hot Jazz e Louis Armstrong? Aqui vão alguns links 

TAKE THE A TRAIN

BILLY STRAYHORN

ARRANJO – DON SEBESKY

Take the A Train é uma composição atribuída a Billy Strayhorn. Era a música de abertura dos shows de Duke Ellington. O título alude à linha de trem urbano que saía da plataforma A da Central Station em Nova Iorque e ia para o Harlem, o bairro negro da cidade onde proliferavam clubes de jazz. O arranjo aqui apresentado,  da década de 50,   foi escrito por Don Sebesky para a banda de Maynard Ferguson na época em que Sebesky tocava trombone nesse grupo e já inclui elementos do bebop. O solista principal do arranjo apresentado pela AMAZONAS BAND é o trompetista MANASSÉS GUIMARÃES.

Quer saber mais sobre Duke Ellington?

MOANING 

BOBY TIMMONS

ARRANJO QUINCY JONES

Moaning é uma composição dos anos 50 que se inclui no movimento bebop. Na gravação aqui contida podemos escutar o  ícônico grupo do baterista  ART BLAKEY,  THE JAZZ MESSENGERS  quando era integrado por Lee Morgan, trompete, Beny Golson, sax tenor,Boby Timons, piano, Jimmy Merritt baixo e Art Blakey na bateria.O arranjo que hoje apresentamos  foi escrito por um dos maiores nomes da música no século XX, Quincy Jones.

 

Escute:

 

MANTECA 

DIZZY GILLESPIE 

Esta foi a primeira aproximação entre o jazz e a música afro cubana. Na época do be bop, em finais dos anos 40, um dos mais importantes nomes do movimento, DIZZY GILLESPIE, contratou para a sua big band o percussionista cubano MONGO SANTAMARIA. Daí surgiu este clássico que está na origem da salsa, que apareceria décadas depois.

 

IN WALKED BUD

THELONIOUS MONK 

ARRANJO RUI CARVALHO

Thelonious Monk foi um dos mais inovadores pianistas da história do jazz. A composição  presta homenagem a BUD POWELL,  pianista da quarteto de CHARLIE PARKER, nome primordial do bebop. Monk começava a se inserir numa movimentação estética que levaria ao hard bop, durante a década de 50.

 

Escute:

 

DONNA LEE

CHARLIE PARKER 

ARRANJO RICK LAWN

Esse tema é considerado o início do bebop. Há harmonia está baseada num standard da década de 30 Cherokee. A gravação abaixo inclui Parker no sax alto e um jovem que começava a despontar no cenário nova iorquino em finais da década de 40, Miles Davis. O arranjo que apresentamos de Rick Lawn, baseia-se na técnica de escrita de um quinteto de saxofones que se especializou na músicas de Charlie Parker, fazendo uso da harmonização em bloco para o naipe de saxofone, composto por dois altos, dois tenores e um barítono. 

NAIMA 

JOHN COLTRANE 

ARRANJO MANNY MENDELSONA

John Coltrane está para além do que as palavras podem alcançar  para o descrever. Melhor simplesmente escutar esta balada que ele ofereceu para sua esposa. Também incluímos abaixo uma composição que mudou o jazz por completo, Giant Steps. Nos finais da década de 50 Coltrane mudava os rumos da conceção harmônica e melódica do jazz, jornada que continuaria perseguindo até sua morte em 1968. O solo de sax soprano fica a cargo do primeiro alto sax da AMAZONAS BAND, ÊNIO PRIETO. 

THE MAIDS OF CADIZ

MILES DAVIS 

ARRANJO  GIL EVANS

Miles mudou a história do jazz por várias vezes. Esta composição está relacionada ao nascimento do cool jazz. Cool jazz se contrapõe ao hot jazz e designava um movimento que, embora nascido em Nova Iorque, viria a se popularizar na costa oeste dos Estados Unidos. O arranjo que apresentamos foi escrito pelo  canadense,  Gil Evans e está presente em vários discos de Miles. Inserimos aqui também uma gravação de uma gravação clássica de My Funny Valentine ao vivo em 1964 com o quinteto de Miles em Nova Iorque.  Esse grupo incluía Tony Williams na bateria com apenas 17 anos,   o pianista Herbie Hancock ao piano e o contrabaixista Ron Carter. O tenorista George Coleman viria a ser  civis substituído pouc  depois por Wayne Shorter.  Gravado em 64 no auge da luta pelos direitos da comunidade negra nos Estados Unidos o concerto teve sua lotação esgotada e a renda reverteu integralmente para o NAACP (National Associationfor the Advancement of Coloured People). O solista do arranjo que oferecemos é o lead trumpet da AMAZONAS BAND, AGILDO BARBOSA. 

MISTY

ERROL GARNER 

ARRANJO MARK TAYLOR

Misty é uma balada composta por um dos maiores pianistas da história do jazz, Errol Garner. Auto didata, nunca aprendeu a ler música. Quando certa vez   o criticaram por isso ele simplemente respondeu: “Ninguém vem aos meus shows para me ver ler”. O arranjo que apresentamos foi escrito  por Dave Wolpe, e tem como solista principal um dos jovens estagiários da AMAZONAS BAND, CAIO JORGE, no trombone. Aqui vai um vídeo do compositor ao piano interpretando este clássico.

IT DOESN´T MEAN A THING IF IT AIN´T GOT THAT SWING 

DUKE ELLINGTON 

ARRANJO  MATT HARRIS

Outra composição icônica de Ellington, gravada por nomes como Ella Fitzgerald. O arranjo que a AMAZONAS BAND apresenta esta noite foi escrito  em finais da década de 1980, quando o Latin Jazz era muito popular nos EUA. Natural, portanto, que contenha elementos da salsa, que então estava muito em voga. No entanto, achamos interessante que conheça a versão original como  era apresentada pela orquestra de DUKE ELLINGTON, contando com a participação de ELLA FITZGERALD, improvisando com a voz numa técnica conhecida como scat singing. Veja:




AMAZONAS BAND

SAXOFONES

ÊNIO PRIETO

ÍTALO JIMENEZ

PAULO VÍTOR

GEIBSON DA NÓBREGA

DANIEL MARCOS 

DANIEL NASCIMENTO


 

 

 

 

 

 

TROMPETES

ODIRLEI MOZAMBITE

AGILDO BARBOSA

MANASSÉS GUIMARÃES

OTONIEL VERÇOSA

JOHNSON VERSOZA 

 

 

 

 

 


 

 

TROMBONES

ALEXANDRE OLIVEIRA

JARLESON BRAZ

SALOMÃO VERSOZA

CAIO JORGE 

ALISON MOURA

 

BASE

ALDENOR HONORATO – GUITARRA

JONILSON REIS  -TECLADOS

TÚLIO GUIMARÃES – BAIXO

AIRTON SILVA – BATERIA

 

REGÊNCIA E DIREÇÃO ARTÍSTICA

RUI CARVALHO