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Museu do Seringal Vila Paraíso

Entrada gratuita para moradores das comunidades próximas ao Museu, Pessoas com Deficiência (PcD) e guias de turismo. Todos mediante comprovação.

Valor da entrada para os demais:
R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia-entrada)

Regras para meia entrada: amazonenses, estudantes (carteirinha válida), professores, idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 a 10 anos, doadores de sangue, profissionais da área de saúde, militares e acompanhante de PcD. Todos mediante comprovação.

Funcionamento

Segunda a sábado (exceto às quartas), das 9h às 15h, domingos, das 9h às 13h.

Endereço 

Igarapé São João – Afluente do Igarapé do Tarumã Mirim (Zona Rural)

Acesso

A chegada ao Museu é realizada somente por via fluvial, na Marina do Davi, localizada Avenida Coronel Teixeira, s/n – Flutuante Acamdaf. Marina do Davi – Ponta Negra, Manaus-AM.

Como chegar?

O tempo de viagem é de aproximadamente 30 minutos. 

A travessia é feita pela Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do Davi (Acamdaf). Para informações sobre o transporte estão disponíveis os contatos: (92) 99473-7977, 3658-6159 ou pelo site http://www.acamdaf.com.br/.

Contatos

E-mail:  museudoseringal@cultura.am.gov.br

Telefone:  (92) 3631-6047

O Museu do Seringal Vila Paraíso, localizado no Igarapé São João, na área rural de Manaus, foi inaugurado no dia 16 de agosto de 2002. O espaço reproduz um seringal do final do século 19 e início do século 20, época do ciclo da borracha e período de grande ascensão econômica do Amazonas. Nas visitas, que são guiadas, é possível conhecer desde o processo de produção das pelas de borrachas até a diferença latente entre o modo de vida do seringueiro, o qual vivia em condições análogas à escravidão, e a do seringalista, o dono do seringal que ostentava uma vida de luxo e conforto, mesmo estando dentro da floresta.  

As instalações originalmente foram usadas como locações para as filmagens do filme “A Selva”, do diretor português Leonel Vieira, que adaptou o livro de mesmo nome do escritor português Ferreira Castro. Como contrapartida do apoio dado pelo Governo do Estado do Amazonas à produção do filme, o cenário foi doado para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, que o transformou no Museu do Seringal Vila Paraíso.