O curumim sorri e olha para o tempo, que passa, que transcorre pelas suas mãos como a água dos rios e lagos onde ele se banha, como o vento que bate na sua cara quando ele corre solto ou a chuva que cai do céu alegrando a tarde. Sua utopia é maior que a liberdade das aves a brincar no céu. Ainda não tem nome, ainda não tem forma. Escapa dos olhos que brilham ao admirar as belezas do mundo, não apenas captando o que ele é, mas imaginando também tudo aquilo que ele pode ser. Dessa relação com a natureza, da vida tão simples e majestosa dos indígenas e ribeirinhos, os artistas constroem suas próprias imagens de uma Amazônia repleta de esperanças.
Equipe: João Ferreira, Inácio Paiva, Igor Viana, David Lima, Clemer Mourão, Karina Lima e Odair José
Onde: Prédio da Central de Artesanato SOARTE
Endereço: Rua Boulevard 14 de maio, esquina com a Rua Gomes de Castro, nº 61 – Centro